Para alguns, o término das férias. Para outros, com o evento inédito das Olimpíadas no Brasil, iniciam-se as férias. Cada vez mais, os cachorros são considerados membros da família e deixá-los em casa durante as viagens pode ser um transtorno físico e emocional.

Embora cachorros sejam muito sensíveis, nem sempre levá-los em uma viagem é a melhor escolha. Há de se considerar a idade do cachorro, sua mobilidade, as limitações de saúde, as necessidades de cuidados especiais, os meios de transporte e até a duração da viagem.

Antes da viagem, considere as seguintes alternativas
►haverá menor estresse para o animal com a possibilidade que ele se mantenha em sua casa, fidedigno ao seu ambiente, suas coisas, seu cheiro, seu comedouro e ao acolhimento da casa. Se não tiver um vizinho ou familiar que possa auxiliar na assistência ao seu cachorro, há grande número de pet sitters bem preparadas no mercado;

►apesar da grande disponibilidade de canis e hotéis é necessário ficar atento. Caso opte por essa alternativa, procure uma recomendação do seu veterinário ou de algum amigo que já tenha utilizado o serviço. Faça uma visita e verifique a higiene dos instrumentos e do local, se a área de resguardo do animal é azulejada, se há área livre e que bata sol e se o tamanho é proporcional ao número de cães hospedados;

►em qualquer hospedagem externa, certifique-se que as vacinas estejam em dia, entregue-o com um inseticida e preventivo para pulgas e carrapatos. É também importante uma peça de roupa “velha e suada” do seu dono ou pessoa próxima para que ele mantenha uma referência de segurança.

Além desses cuidados, não viajar pode ser um alívio para o seu cachorro a fim de que ele possa manter a sua rotina e, em locais externos, conviver com outros cachorros. O não viajar é também evitar estresse ao cachorro. Através da internet, os portais têm oferecido diversas opções de locais de lazer para os donos e seus pets.